Um estirpe rara do virus da gripe atacou várias entidades publicas portuguesas:
O Instituto de Tecnologias de Informação na Justiça admitiu esta quinta-feira que um “novo virus” invadiu o sistema da PJ, mas garantiu não ter sido roubada “qualquer informação”. O mesmo virus terá atacado também a Brisa e a PT.
“Os únicos efeitos desta ocorrência foram a maior lentidão e a ocasional indisponibilidade de apenas alguns sistemas, nunca tendo estado em causa a perda de qualquer informação”, disse o ITIJ, na breve resposta dada ao pedido de esclarecimentos do JN. Ao ITIJ cabe a gestão e controlo de toda a área informática do Ministério da Justiça, bem como uma parte da sua vigilância, pelo que é a primeira barreira contra os piratas. O virus entrou no sistema do Ministério, mas não terá causado danos de monta, porque foi prontamente atacado.
O mesmo novo virus terá atacado também os sistemas da Brisa e a PT, segundo apurou o JN, mas ambas as empresas optaram pelo silêncio quando questionadas pelo nosso jornal.
Sobre a situação na Judiciária, a primeira a ser tornada pública, “há um ou outro PC que tem de ser limpo”, admitiu fonte da direcção da Policia, mas insistindo que “não houve quebra de segurança e perda de qualquer informação”.
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Roubado descaradamente da página do JN
Queriam que os piratas ou o “novo virus” deixasse um ficheiro .docx com uma lista ordenada do que roubou??
Não saber o que foi retirado sistema é grave, e prova que não existe nenhum tipo de monitorização, isto assusta porque se um funcionário, por algum motivo repara que tem permissões indevidas, pode perfeitamente levar uma pen e copiar a informação que lhe apetecer para estudar em casa, sem deixar nenhum vestigio. Em casos de dados criticos acho que todas as normas de segurança e todas as monitorizações nunca são de mais, o inimigo pode estar do lado de dentro.
Este género de situações não devem ser remedeadas devem ser prevenidas, posso recomendar algumas pessoas em Portugal que pelo budget certo evitariam situações como esta!!!